Acidente e estado atual de Torres Couto

De acordo com a revista FLASH!, publicada em 11 de novembro de 2025, Torres Couto ficou tetraplégico após um grave acidente de viação. O veículo em que seguia foi atingido por outro automóvel que circulava a cerca de 180 km/h, resultando em ferimentos que o deixaram paralisado dos quatro membros.

O próprio ex‑líder sindical declarou: “Eu perdi tudo!”, afirmando ainda que, no momento do impacto, acreditou que iria morrer. A publicação destaca que, desde que se afastou da política e da vida pública, pouco se sabia sobre o seu paradeiro ou estado de saúde.

A tetraplegia implica paralisia dos braços e das pernas, exigindo reabilitação intensiva, adaptações profundas na rotina e assistência médica permanente.

A expressão “perdi tudo” reflete não apenas a perda física, mas também o impacto emocional e psicológico — a quebra de autonomia, de mobilidade e de identidade pessoal.

A reportagem não especifica detalhes sobre internamento, apoio familiar ou institucional, nem sobre custos e cobertura médica. Dada a relevância pública de Torres Couto, o caso poderá suscitar manifestações de solidariedade, embora nenhuma campanha oficial tenha sido confirmada até o momento.

Observações finais

A informação tem origem na FLASH!, que indica que a história será aprofundada numa reportagem da TVI.
Torres Couto foi fundador da UGT e o primeiro secretário‑geral da central sindical. Posteriormente, seguiu carreira política, tendo sido deputado ao Parlamento Europeu entre 1989 e 1999.

Durante a sua trajetória, esteve envolvido no caso “UGT/FSE”, relacionado com alegadas irregularidades na gestão de fundos do Fundo Social Europeu — processo em que todos os arguidos foram absolvidos ou viram os crimes prescritos.

O acidente representa uma mudança drástica na vida de uma das figuras mais marcantes do sindicalismo português contemporâneo.

Segurança Rodoviária: Um Compromisso com a Vida

Este tipo de tragédia serve de alerta: a velocidade excessiva, a desatenção ao volante, as condições meteorológicas adversas e o incumprimento das regras de trânsito podem ter consequências irreversíveis.

Não se trata apenas de números ou estatísticas — trata-se de vidas humanas.

Dicas para reduzir riscos e salvar vidas:

• Respeite sempre os limites de velocidade — cada quilómetro/hora extra aumenta o risco de acidentes graves.

• Evite distrações ao volante, como o uso do telemóvel, comer ou discutir. A atenção plena é fundamental.

• Adapte a condução às condições da estrada — chuva, nevoeiro, gelo ou vento exigem velocidade reduzida e maior distância de segurança.

• Nunca conduza sob efeito de álcool ou drogas — mesmo pequenas quantidades comprometem os reflexos e o tempo de reação.

• Use sempre o cinto de segurança e garanta que todos no veículo também o fazem — ele salva vidas, mesmo em colisões graves.

Um segundo é suficiente para mudar a vida de alguém para sempre.
Cada decisão consciente ao volante é um passo para proteger a sua vida e a de todos à sua volta.

Conduza com responsabilidade. Conduza com cuidado. Conduza com consciência.
A segurança rodoviária começa consigo — seja parte da mudança.