As autoridades francesas detiveram dois homens suspeitos de envolvimento no audacioso roubo de joias ocorrido no Museu do Louvre, em Paris. O caso, que chocou o mundo da arte e da segurança patrimonial, está a ser investigado pela Brigada de Repressão ao Banditismo, que acredita tratar-se de uma operação cuidadosamente planeada.
De acordo com fontes policiais, os suspeitos foram capturados em diferentes pontos da capital francesa após semanas de vigilância e cruzamento de informações. Ambos têm antecedentes criminais relacionados com furtos de alto valor e poderão estar ligados a uma rede internacional especializada em tráfico de arte e antiguidades.
O roubo, ocorrido durante a madrugada, envolveu a subtração de várias peças de joalharia histórica avaliadas em milhões de euros. As joias, que faziam parte de uma exposição temporária, estavam protegidas por sistemas de segurança de última geração, o que levanta questões sobre como os assaltantes conseguiram contornar as medidas de proteção.
As autoridades recuperaram parte dos objetos roubados durante as buscas, mas algumas peças continuam desaparecidas. O Museu do Louvre reforçou imediatamente os seus protocolos de segurança e colaborou com as investigações, garantindo que o restante acervo não foi comprometido.
O Ministério da Cultura francês classificou o incidente como “um ataque ao património mundial” e elogiou a rápida atuação das forças policiais. As investigações prosseguem para identificar outros possíveis cúmplices e determinar o destino das joias ainda em falta.
